Piramide etária do Brasil ;)
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Transição Demográfica no Brasil
A transição demográfica no Brasil tem sido muito mais acelerada do que nos países desenvolvidos, não se diferenciando, entretanto, do que vem passando outros países latino-americanos e asiáticos. Um bom indicador tem sido o rápido declínio da fecundidade.Análise:
Ultimamente o Brasil está sendo mais rápido dos que os outros países. O numero de crianças que andam nascendo e o número de idosos que estão morrendo está muito grande. Se a gente comparar o Brasil e a Itália, por exemplo, podemos ver que tem uma grande diferença de taxas de fecundidade total.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Sustentabilidade para o Planeta – A Ação da Sociedade.
A sustentabilidade é uma das palavras mais ouvidas da atualidade. A preocupação com conservação do meio ambiente e o destino do planeta fazem desta palavra uma preocupação mundial.
A sustentabilidade do planeta está totalmente ligada a questões sociais. A degradação do planeta e a devastação do meio ambiente contribuem para criações de questões e estudo sobre as condições futuras do nosso planeta.
A cada ano, novas estatísticas assustam a sociedade e esta, parece não mudar muito. A sustentabilidade do planeta está comprometida devido ao grande crescimento da indústria e da população. A riqueza envolvida e a grande procura por acúmulo de capital levam muitas empresas e pessoas a deixarem o meio ambiente em segundo lugar.
Quando falamos de sustentabilidade ambiental, pensamos nas multinacionais que expelem gases na camada de ozônio. Mas questão também envolve toda a sociedade. Cada um na sua individualidade de refletir sobre a sua contribuição para a sustentabilidade do meio ambiente.
Sustentabilidade do planeta e sustentabilidade do meio ambiente deve estar presente na educação dos indivíduos. Mas não adianta inserir nas escolas no ensino de biologia, o estudo da sustentabilidade do planeta ou do meio ambiente. A ação é a melhor parte da educação, a prática diária, é a forma mais rápida de se colher resultados.Situações cotidianas como jogar o lixo na lixeira ou gastar menos tempo no banho, são medidas extremamente práticas, que surtem efeitos grandiosos ao fim de um ano ou até mesmo um mês. A reciclagem também possui um grande papel na aquisição da sustentabilidade do meio ambiente.
São medidas práticas e educativas que fazem a diferença quando tratamos de sustentabilidade do planeta. Pequenas ações que fazem toda diferença no decorrer dos anos. Somente preservando é que o ser humano viver o amanhã.
Maiis informações assistam o video abaixo !
http://www.youtube.com/watch?v=w6J-0kYVhxY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=w6J-0kYVhxY&feature=related
terça-feira, 21 de agosto de 2012
A Sustentabilidade do Planeta - Meio Ambiente X Consumismo.
O nosso planeta é um organismo vivo. Diante disso é preciso compreender que, como nós, ele também sofre com doenças e ulcerações.
Algumas delas são próprias de suas metamorfoses, ou seja, transformações geológicas, enquanto outras são provocadas por ações, sobretudo de seus habitantes.
Porém, o nosso planeta tem uma determinada capacidade para atender às demandas de seus habitantes ao desenvolverem seus respectivos modos de vida e esta capacidade foi avaliada, nos primeiros anos do novo milênio, pela Fnuap – Fundo das Nações Unidas para Assuntos Populacionais – em aproximadamente sete bilhões de habitantes, já adicionado um valor relativo à capacidade tecnológica que o homem moderno alcançou.
Se olharmos para a situação demográfica do mundo pode-se verificar que ainda nos faltam alguns milhões de pessoas para atingirmos os limites do planeta, mas aí está o grande problema: a atual população da Terra vem consumindo de forma desmesurada.
Com o advento da Globalização e a expansão do comércio a que estamos assistindo, nossa sociedade vem se defrontando com graves questões socioambientais, provocando o advento de novos conceitos para a sua melhor compreensão e tomada de posição diante da gravidade do problema que o consumismo excessivo vem gerando ao planeta.
População por consumo vs. Sustentabilidade !!
A necessidade de redesenhar novos padrões de consumo foi o tema de um dos debates do Fórum Econômico Mundial, que aconteceu no final de janeiro, em Davos (Suíça). Entre os debatedores estavam Mark Parker (EUA), presidente e CEO da Nike, Paul Polman (Inglaterra), CEO da Unilever, Leo Apotheker (Alemanha), CEO da SAP, e Harish Hande (Índia), diretor da SELCO Solar Light, uma empresa de energia renováveis.
Cidades cada vez mais populosas, como na Índia, estão saturadas e repletas de problemas de mobilidade, saneamento, poluição e moradia.
Ultrapassamos os 7 bilhões de pessoas. O aumento da presença humana sobre a Terra é uma das principais causas do agravamento da crise ambiental e uma das maiores ameaças ao planeta. Quanto maior o número de pessoas, maior a demanda por energia, que, para ser produzida, depende primordialmente, ainda hoje, do petróleo. E são justamente os derivados do líquido negro os principais responsáveis pelo aumento das emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
Além da energia, o homem precisa de comida. Os alimentos, para serem produzidos em larga escala, também oneram o meio ambiente: avançam sobre as florestas, recebem indiscriminadamente defensivos agrícolas para seu cultivo, reforçando um ciclo de insustentabilidade que está se tornando inviável. Quanto maior o número de pessoas, maior o consumo de produtos. Resultado: mais uma fatura debitada na conta da natureza, a da pressão sobre matérias-primas, como o minério de ferro, presente nos automóveis e nos eletrodomésticos.
Quem melhor soube traduzir o impacto da vida humana sobre o planeta foi a ONG ambientalista WWF, ao criar dois instrumentos de medição – a pegada ecológica per capita e a biocapacidade per capita. A pegada ecológica serve para avaliar o impacto que o ser humano exerce sobre a biosfera, ou seja, sobre o ambiente no qual se assenta a vida na Terra; a biocapacidade avalia o montante de terra e de água necessários para atender as necessidade humanas, o que, em um ambiente equilibrado, deve ser equivalente à capacidade regenerativa da natureza. A pegada ecológica varia de região para região do planeta e leva em conta vários fatores, como área de terra arável, florestas, área urbanizada e pastagens.
Em 2008, a pegada ecológica do planeta era de 2,7 hectares globais (gha) per capita. Esse número, multiplicado pela população da Terra na época (6,7 bilhões de habitantes), apontou que para o atendimento das necessidades humanas seriam necessários 18 bilhões de hectares em todo o mundo. Como há apenas 12 bilhões de hectares disponíveis de terras e águas bioprodutivas, o estudo do WWF mostrou que o que estava sendo gasto correspondia a 50% a mais do que a capacidade regenerativa da natureza. Em outras palavras, em um ano estava se gastando o que somente seria reposto em um ano e meio.
“Isso quer dizer que a população mundial já ultrapassou os limites da sustentabilidade”, afirma o doutor em demografia e professor titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) José Eustáquio Diniz Alves. Segundo ele, isso ocorre devido a uma combinação entre população, padrão de produção e nível de consumo. Assim, se o mundo adotar o padrão de consumo médio indiano, que é muito baixo, poderá ter mais de 7 bilhões de habitantes. Mas se adotar o padrão médio brasileiro, poderá ter 5 bilhões. E se o padrão for o dos Estados Unidos, esse número baixaria para 1,5 bilhão de habitantes.
A necessidade de redesenhar novos padrões de consumo foi o tema de um dos debates do Fórum Econômico Mundial, que aconteceu no final de janeiro, em Davos (Suíça). Entre os debatedores estavam Mark Parker (EUA), presidente e CEO da Nike, Paul Polman (Inglaterra), CEO da Unilever, Leo Apotheker (Alemanha), CEO da SAP, e Harish Hande (Índia), diretor da SELCO Solar Light, uma empresa de energia renováveis.
Cidades cada vez mais populosas, como na Índia, estão saturadas e repletas de problemas de mobilidade, saneamento, poluição e moradia.
Ultrapassamos os 7 bilhões de pessoas. O aumento da presença humana sobre a Terra é uma das principais causas do agravamento da crise ambiental e uma das maiores ameaças ao planeta. Quanto maior o número de pessoas, maior a demanda por energia, que, para ser produzida, depende primordialmente, ainda hoje, do petróleo. E são justamente os derivados do líquido negro os principais responsáveis pelo aumento das emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
Além da energia, o homem precisa de comida. Os alimentos, para serem produzidos em larga escala, também oneram o meio ambiente: avançam sobre as florestas, recebem indiscriminadamente defensivos agrícolas para seu cultivo, reforçando um ciclo de insustentabilidade que está se tornando inviável. Quanto maior o número de pessoas, maior o consumo de produtos. Resultado: mais uma fatura debitada na conta da natureza, a da pressão sobre matérias-primas, como o minério de ferro, presente nos automóveis e nos eletrodomésticos.
Quem melhor soube traduzir o impacto da vida humana sobre o planeta foi a ONG ambientalista WWF, ao criar dois instrumentos de medição – a pegada ecológica per capita e a biocapacidade per capita. A pegada ecológica serve para avaliar o impacto que o ser humano exerce sobre a biosfera, ou seja, sobre o ambiente no qual se assenta a vida na Terra; a biocapacidade avalia o montante de terra e de água necessários para atender as necessidade humanas, o que, em um ambiente equilibrado, deve ser equivalente à capacidade regenerativa da natureza. A pegada ecológica varia de região para região do planeta e leva em conta vários fatores, como área de terra arável, florestas, área urbanizada e pastagens.
Em 2008, a pegada ecológica do planeta era de 2,7 hectares globais (gha) per capita. Esse número, multiplicado pela população da Terra na época (6,7 bilhões de habitantes), apontou que para o atendimento das necessidades humanas seriam necessários 18 bilhões de hectares em todo o mundo. Como há apenas 12 bilhões de hectares disponíveis de terras e águas bioprodutivas, o estudo do WWF mostrou que o que estava sendo gasto correspondia a 50% a mais do que a capacidade regenerativa da natureza. Em outras palavras, em um ano estava se gastando o que somente seria reposto em um ano e meio.
“Isso quer dizer que a população mundial já ultrapassou os limites da sustentabilidade”, afirma o doutor em demografia e professor titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) José Eustáquio Diniz Alves. Segundo ele, isso ocorre devido a uma combinação entre população, padrão de produção e nível de consumo. Assim, se o mundo adotar o padrão de consumo médio indiano, que é muito baixo, poderá ter mais de 7 bilhões de habitantes. Mas se adotar o padrão médio brasileiro, poderá ter 5 bilhões. E se o padrão for o dos Estados Unidos, esse número baixaria para 1,5 bilhão de habitantes.
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